sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Você consome ciência ou conhece ciência?

Caros leitores, estou postando no blog um texto escrito por Marcelo Gleiser. O texto é muito interressante e refletivo, fala sobre como as pessoas estão lidando com a ciência. Espero que gostem!

Por Marcelo Gleiser

Há uma distância cada vez maior entre a ciência que as pessoas consomem e a ciência que conhecem

“Para muitos leitores da minha coluna, a pergunta do título tem resposta óbvia. Mas esse não é o caso da maioria das pessoas. Basta entrar em uma livraria e tentar encontrar a parte de ciência. Ou checar as listas dos livros mais vendidos da “Folha” ou de outras editoras. Claro, volta e meia um livro sobre ciência entra na lista e fica por lá durante um tempo. Mas, em geral, são títulos que combinam ciência e religião ou ciência e política. A mesma coisa acontece no caso dos documentários sobre ciência.

Ninguém espera que a população brasileira se ligue nas últimas descobertas da ciência como se liga em novelas ou no "Big Brother". Mas o que me preocupa é a distância cada vez maior entre a ciência que as pessoas consomem e a ciência que conhecem. Cada vez mais, a tecnologia se torna uma "caixa preta" em que celulares e GPS não são tão diferentes de objetos mágicos, importados do mundo do Harry Potter. Isso sem incluir questões científicas mais fundamentais -como a origem do Universo ou a da vida -e seu impacto cultural, por extensão, na nossa visão de mundo.

Podemos separar os modos de interação da ciência com o público em duas vertentes principais. A primeira lida com os usos da ciência, suas aplicações tecnológicas na eletrônica, na medicina ou na exploração e no uso de diferentes formas de energia. A segunda lida com questões mais metafísicas como "origens" ou o fim do Universo ou o que existe dentro de um buraco negro.

Em ambos os casos, a educação tem papel crucial: tanto formal, nas escolas em todos os níveis, quanto informal por meio de livros, documentários, palestras e jornais.

Algo curioso ocorreu a partir do início do século 20: quanto mais a ciência progrediu, mais ela se afastou dos fenômenos do dia a dia, tornando-se progressivamente mais abstrata e até mesmo bizarra.

Para uma pessoa do século 18, não há dúvida de que muitas descobertas foram estarrecedoras. Por exemplo, a descoberta de Urano e de centenas de nebulosas por William Herschel expandiram dramaticamente as dimensões do Cosmo. Mesmo assim, eram descobertas "palpáveis", que necessitavam de um telescópio que podia ainda ser montado num jardim -embora tivesse de ser bem poderoso.

No entanto, para se "ver" uma molécula de DNA ou um quasar a 5 bilhões de anos-luz são necessários instrumentos altamente especializados, fora do alcance de um cidadão comum. A distância entre os objetos e métodos da ciência e a maioria das pessoas só tende a aumentar. Talvez seja por isso que um leitor outro dia me disse que, para ele, acreditar em Deus ou no que os cientistas dizem sobre a teoria do ‘Big Bang’ era a mesma coisa.

Algo similar acontece com o aquecimento global: sem evidências concretas e imediatas, as pessoas acham difícil "acreditar" no assunto -mesmo que ninguém precise acreditar em asserções científicas, apenas examinar a evidência disponível e chegar a uma conclusão.

Se mais cientistas se engajarem no ensino da ciência nas escolas e na sua popularização por meio da mídia, a distância entre as descobertas da ciência e a sua compreensão pelo público não especializado diminuirá. Cada vez mais, quem não se ligar na ciência ficará 
 para trás.”



Andrielli Ribeiro da Luz

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Neurônios


Neurônio


                   Neurônio é a célula nervosa que, juntamente com as células da neuróglia, forma o tecido nervoso. Responsável pela condução do impulso nervoso, possui a capacidade de responder aos estímulos do meio, como a luz e o calor, por exemplo; através de alterações da diferença de potencial elétrico existente entre as superfícies interna e externa de sua membrana plasmática, se propagando ao longo da célula e de seus prolongamentos.
                 O neurônio é considerado a unidade básica da estrutura tanto do cérebro quanto do sistema nervoso. É formado por um corpo celular denominado pericário, de onde partem os prolongamentos e que acomoda o núcleo do neurônio; dendritos, prolongamentos numerosos responsáveis por receber os estímulos do ambiente, células epiteliais sensoriais e outros neurônios; e axônio, um prolongamento único condutor dos impulsos nervosos à outras células, como as musculares, glandulares ou mesmo outros neurônios.
               O número, o comprimento e o modo de ramificação dos prolongamentos do pericário são a base morfológica para a classificação dos neurônios em multipolares, bipolares ou pseudo-unipolares.
Os neurônios multipolares apresentam mais de dois prolongamentos partindo de seu pericário, sendo um deles o axônio e os demais dedritos. Já os bipolares possuem apenas dois prolongamentos, um axônio e um dedrito. Nos neurônios pseudo-unipolares há apenas um único prolongamento saindo do pericário, porém ele se bifurca em dois novos prolongamentos, um indo em direção à alguma estrutura periférica e o outro para o sistema nervoso central, contudo ambos apresentam características de axônio. Neste tipo de neurônio, os detritos são os ramos de terminação periférica do axônio, relacionados com o receptor.
             No que se refere às funções dos neurônios, os mesmos podem ser classificados em neurônios motores, cuja função é transmitir o sinal vindo do sistema nervoso central até os órgãos efetores (que se movem), como as fibras musculares; neurônios sensoriais, receptores dos estímulos sensoriais do meio-ambiente e do próprio organismo; e interneurônios, que constituem extensas redes de neurônios.
             O núcleo de um neurônio é circundado por citoplasma e, na maioria dos neurônios, é esférico, grande e pálido, isso porque seus cromossomos encontram-se desespiralizados, indicando o metabolismo elevado destas células. Normalmente os neurônios possuem um só núcleo, porém nos gânglios sensitivos e simpáticos, são binucleados.

 Curiosidade


 Os neurônios podem morrer? Antigamente, pelo menos até o ano de 1984, acreditava-se que os neurônios poderiam morrer com o passar do tempo. Essa teoria caiu por terra. A ciência descobriu que os neurônios só são perdidos em processos patológicos degenerativos. Um desses exemplos está caracterizado pela doença de Alzheimer, acidentes vasculares cerebrais ou cortes de outros tecidos.
          Algumas pesquisas mais recentes apontam que os neurônios danificados podem se renovar. Porém, a neurogênese, como é denominada a formação de um neurônio, é um processo extremamente lento. Normalmente essa nova célula se desenvolve em uma determinada posição do cérebro para depois migrar para um local determinado. Devido a estimulações, as conexões entre os neurônios são rearranjadas.
       Uma lesão cerebral demonstra muito bem esse processo. Nesses casos, as partes adjacentes à área danificada assumem a função da área que sofreu a lesão. Isso possibilita a recuperação da movimentação perdida.

Portanto, os neurônios “morrem”, porém podem se renovar.


por: Andrielli Ribeiro da Luz

domingo, 26 de agosto de 2012

Floração de Algas Tóxicas: Perigo!



Olá pessoal!Hoje falarei sobre uma importante questão ambiental: a floração de algas.
O plâncton, é a base da cadeia alimentar dos animais aquáticos. Ele pode ser comparado aos campos terrestres e serve de alimentação para muitos pequenos e grandes peixes, além de boa parte das baleias. É formado pelo zooplâncton, bacterioplâncton e fitoplâncton. Este também é fundamental para a vida no planeta. Absorve cerca de metade do CO2 resultante de atividades humanas, transformando em carboidratos e carbonatos de cálcio, além de produzir grande parte do oxigênio atmosférico. Porém algumas microalgas que fazem parte do fitoplâncton, quando aumentadas em número, podem ser um problema.
O homem vem poluindo cada vez mais os mares por liberação de esgotos, uso de fertilizantes ou criação de animais. Assim, a quantidade de matéria orgânica aumenta e juntamente com outros fatores como baixa salinação, mais temperatura adequada, propicia um ambiente adequado para reprodução de microorganismos. Os dinoflagelados (possuem dois flagelos) importantes no  fitoplâncton, podem ser liberadas de seu ambiente limitado, e se reproduzirem em proporções indesejáveis, formando as “florações de algas”. Estas podem causar um fenômeno conhecido como “maré vermelha”. O mar fica com colorações vermelhas, alaranjadas ou morrom-avermelhadas. Isto ocorre devido a pigmentos como ß caroteno. Essas florações oferecem um sério risco. Elas cobrem a superfície permitindo a entrada de pouca luz, consequentemente diminuindo o oxigênio da água ameaçando a vida de animais aquáticos. Mas este não é o problema mais sério. Estas microalgas produzem toxinas que podem causar a morte em massa de peixes. O contato humano com estas toxinas pode causar náuseas, vômitos, dores de cabeça, ardor nos olhos, lapsos de memória, dificuldades de respiração, alterações de humor e distúrbios da fala. Mais de 40 espécies de dinoflagelados já foram identificadas como produtores de substâncias tóxicas.
Microalga Dinophyta
Em 1987, na costa da Carolina do Norte ocorreu uma floração, dois meses mais tarde de uma que havia ocorrido na Flórida. Essa floração matou metade da população de golfinhos da região. Estes se alimentaram de peixes que haviam sido contaminados. O que pode ocorrer com humanos que também venham a se alimentar desses animais. Muitos desses dinoflagelados produzem neurotoxinas extraordinariamente potentes. Elas unem-se aos canais de sódio e potássio das células nervosas provocando a interrupção da comunicação entre nervos e músculos, podendo causar a morte por paralisia respiratória.
As marés vermelhas tem sido documentadas há muito tempo. Existe, no entanto, uma preocupação em relação ao aumento de sua incidência. Há dúvidas quanto a seu aumento ser relacionado a um pico de um ciclo natural. Porém, há grandes indícios de que os principais fatores causadores são de ação humana, como os que já citei acima.
No Brasil, a última grande maré vermelha ocorreu na Bahia, em 2007, e provocou a morte de cerca de 50 toneladas de mariscos e peixes.
Foto do rio Guaíba, Porto Alegre. A coloração
verde é causada por floração de
cianobactérias.
Outra floração tóxica ocorre em águas doces e é causado por cianobactérias. Estas microalgas são as únicas procariontes do reino protoctista. É possível que elas deixem de fazer parte deste reino, mas por enquanto são chamadas de algas azuis. Assim como as florações de dinoflageladas, as cianofíceas se reproduzem descontroladamente pela quantidade de nutrientes na água geralmente causada pela ação humana. A água se torna verde ou azul-esverdeada. Várias dessas espécies de algas também produzem toxinas, muitas delas neurotoxinas, que podem causar convulsões ou até a morte por parada respiratória. Outras podem produzir hepatotoxinas que tem ação mais lenta. Estas podem causar a morte entre poucas horas ou poucos dias em decorrência de hemorragia intra-hepática e choque hipovolêmico. Por isso é de grande importância o controle da qualidade da água para consumo, e da existência desses microorganismos. Além do tratamento de esgotos e controle de poluição das águas de mares e rios.
Existe uma necessidade de uma consciência ambiental da população e das empresas. Preservar o planeta em que vivemos é fundamental para nossas vidas e de futuras gerações. Outra questão ambiental importante é a diminuição do fitoplâncton oceânico que é de suma importância para a vida das espécies do planeta que dependem de oxigênio, ou de todo um ecossistema marinho. Mas este assunto deixarei para outro artigo.
Capão da Canoa RS. Mar com aspecto barrento
causado por algas marrons não tóxicas.
Você leitor, que vive no sul do Brasil, pode estar se perguntando se aquele mar de cor marrom e aspecto barrento pode ser uma floração de algas. Na verdade esse fenômeno “mar chocolatão”, como dizem os gaúchos, é mesmo causado por algas, mas estas são algas marrons que não são tóxicas. Este fenômeno é causado pelas correntes marítimas que vem do sul, que esfria o mar e mata parte dessas algas que vão parar na praia. Como estas correntes são comuns no litoral do RS, os gaúchos já estão acostumados com a cor do mar. Essas algas podem não ser tóxicas, mas convenhamos que se banhar nesse mar sujo não é muito agradável. Além disso, se você ver que esta cor for marrom avermelhada ou alaranjada, é melhor não arriscar, pode estar presenciando uma floração tóxica. 
Então, minha postagem de hoje fica por aqui. Até a próxima!

By Camila Wentz

domingo, 19 de agosto de 2012

Design Inteligente X Evolucionismo


       
       Olá pessoal!!
     Estamos no início do blog, portanto, abertas a críticas ou sugestões. Nossas primeiras postagens podem não sair tão boas, mas espero que perdoem nossos eventuais erros.
    Hoje estarei falando sobre uma nova “teoria”, que muito tem se falado, o “Design Inteligente”, ou “Projeto Inteligente”.  No que consiste esta hipótese?Bem, ela se baseia na complexidade das máquinas biológicas construídas a partir de proteínas e que tornam um organismo funcional. O bioquímico Michael Behe usou o termo “Complexidade Irredutível” para definir estas estruturas que, de fato, são verdadeiras máquinas. A proposta é que, os seres vivos são de extrema complexidade e que não poderiam ter evoluído casualmente.
Esquema de um flagelo bacteriano
 e a complexidade semelhante a uma máquina.
   Um exemplo clássico usado no D.I. é o flagelo bacteriano. Behe afirma que, este flagelo, assim como as outras máquinas biológicas, é composto por várias peças que, na falta de uma, esta deixa de funcionar, tornando impossível a locomoção da bactéria e a vida. Desta forma, as estruturas precisariam ter sido projetadas por um ser ou força inteligente.  Usando uma máquina humana projetada simples, como uma ratoeira, Behe ilustra o que seria o conceito de complexidade irredutível, retirando uma peça das que a compõem, ela deixa de ser funcional. Por isso, não teria como as peças terem surgido gradualmente por um processo de seleção natural.
    Também há uma citação no livro A Origem das Espécies de Charles Darwin: “Se pudesse ser demonstrado que existiu algum órgão complexo que não poderia ter sido formado por numerosas, sucessivas e ligeiras modificações, minha teoria seria absolutamente quebrada.” Pois, bem, o argumento é que Darwin não conhecia a complexidade destas microscópicas estruturas.
Exemplo da ratoeira usado por Behe.
       Porém o D.I não é aceito pela ciência como teoria, já que não existe uma base testável, o que o torna somente mais uma hipótese criacionista assim como várias outras existentes por aí nas diversas religiões. Já que uma teoria científica é composta por várias evidências ou fatos testados e comprovados, e não apenas por especulações e suposições. Por isso, na ciência, uma teoria não significa o mesmo que hipótese.
      O que ocorre, é que a seleção natural funciona desta forma: mutações genéticas ocorrem o tempo todo e isto é algo testável e comprovado, uma das evidências que validam a teoria da evolução. Quando uma pequena mutação genética incompatibiliza a funcionalidade de uma estrutura, esta não sobrevive. Porém se uma pequena mutação consegue dar outra função a uma estrutura, esta sobrevive e gera descendentes. Se pensarmos nestas pequenas mutações em bilhões e bilhões de anos, temos a teoria da evolução não só possível, mas aceitável como verídica.  Tivemos de fato diversas extinções ao longo destes muitos anos de seleção natural. As estruturas que conseguiram ser funcionais também melhoraram seu funcionamento, ficando cada vez mais complexas. Do procarionte, para o eucarionte, das bactérias simples às mitocôndrias e cloroplastos, das inferiores briófitas até as elegantes e evoluídas angiospermas. Do cérebro dos primatas primitivos, ao espetacular cérebro do Homo Sapiens.
      É claro, que não queremos que você mude de opinião, caro leitor. Você deve acreditar no que acha mais lógico. E, não podemos negar que as estruturas biológicas são incríveis, e eu fico até boba de observar. Surgiu ao acaso? Cabe a cada um de nós acreditar no que quiser, porque nem tudo a ciência explica ainda.
      Bom, minha postagem de hoje fica por aqui. Deixo agora este videozinho que achei no youtube mostrando a quinesina, uma proteína com função de transporte na célula, que nada mais é que uma incrível máquina molecular, um verdadeiro robô microscópico.


Legendas para iniciantes ou apenas simpatizantes:
Procarionte: célula que não possui núcleo e várias organelas.
Eucarionte: célula que possui núcleo e DNA nuclear, membrana nuclear chamada carioteca, membranas plasmáticas complexas  e organelas como mitocôndrias ou cloroplastos.
Mitocôndrias e cloroplastos: organelas celulares. Mitocôndrias promovem a respiração e cloroplastos fotossíntese. Detalhes específicos deixo para uma próxima postagem, mas há evidências que evoluíram das bactérias.
Briófitas: musgos.
Angiospermas: plantas superiores com flor, frutos e sementes.

By Camila Wentz


Os verdadeiros Adão e Eva?


 Adão e Eva passeando pelo paraíso?

Os Australopithecus

Trata-se do mais antigo hominídeo que se conhece. Foi encontrado na África do Sul e os estudos revelaram que viveu entre 1 milhão e 600.000 a.C.. Apesar do crânio pequeno, possuía traços característicos dos hominídeos. Era bípede e postura mais ereta.


Pois é, o que você acha? Comente!

sábado, 18 de agosto de 2012

Ciência X Religião

A origem dos humanos pela religião.

Como todos sabem, existem muitas diferenças de acordo com a origem, não só da vida humana, mas também do mundo em que vivemos se formos comparar a religião e a ciência. Segundo a religião, nós fomos criados por um ser divino, que muitos chamam de Deus. Então Deus teria criado primeiramente o mundo e depois disso pensou em criar um ser superior aos animais que pudesse habitá-lo, assim criou o homem a partir do barro, como acreditam as religiões cristãs e que acreditam em um ser divino, superior a nós. Depois de ter criado o primeiro homem, Deus criou a mulher para ser sua companheira e também para a reprodução, a partir do primeiro casal, que na bíblia é mostrado como Adão e Eva, a população mundial foi sendo formada. Essa teoria é aceita por milhões de pessoas no mundo todo, que não acreditam em outras teorias, formadas pelo estudo de cientistas.A origem dos humanos pela ciência.
Segundo a ciência,o mundo teria sido formado por uma grande explosão, depois disso pequenos micro-organismos começaram a surgir no nosso planeta, que passou por muitas eras e mudanças. Nós humanos teríamos surgido a partir de uma evolução, que engloba várias fases do gênero Homo.
A ciência nos mostra que o homem moderno, como somos hoje é da espécie Homo sapiens e é a única sobrevivente de toda essa evolução, o ancestral mais antigo que temos do gênero Homo é o Homo antecessor e depois deles vieram Homo rhodesiensis, Homo rudolfensis, Homo habilis, Homo cepranensis, Homo ergaster, Homo erectus, Homo floresiensis, Homo georgicus, Homo heidelbergensis, Homo neanderthalensis, até chegar ao Homo sapiens, que teve mais uma subespécie antes de chegar no que somos hoje, o Homo sapiens idaltu.O primeiro fóssil de humanos foi encontrado na África e tem cerca de 195000 anos. Nossos parentes mais próximos são os gorilas e chimpanzés, porém muitas pessoas pensam errado que evoluímos a partir desses macacos, eles são apenas dois ancestrais comuns a nossa espécie.
Entre ciência e religião, cabe só a você decidir em que acreditar.

Sobre

Olá amigos, sejam bem vidos ao blog Papo Científico. Estamos atualizando e criando, logo teremos um novo nome, e novas postagens sobre ciência, religião e diversos assuntos que irão despertar interresses e proporcionar novos conhecimentos! Iremos aceitar sugestões e criticas, isso será muito importante para o desenvolvimento com qualidade deste trabalho!



sexta-feira, 17 de agosto de 2012

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